Essa é uma viagem para você vivenciar a rica história e conhecer as principais atrações da Jordânia, como Amã, sua capital, os sítios arqueológicos romanos de Jerash também conhecida como a “Pompeia do Oriente”, o espetacular Mar Morto, um lago, apesar do nome, que se estende por 50 quilômetros entre as fronteiras de Israel/Palestina e a Jordânia.
Sendo um país erguido sobre montanhas, não é de estranhar que haja um cânion entre as coisas imperdíveis o que fazer na Jordânia. É o Wadi Mujib, ou Vale Mujib, que também dá nome ao rio que corre no fundo de seus 1.300 metros de altura. Na verdade, o rio está 240 metros abaixo do nível do mar, o que faz a altitude máxima do cânion ser de 900 metros. Localizado entre Kerak e Madaba, 90 quilômetros ao sul de Amã, ele pode ser admirado de um mirante panorâmico que fica na estrada entre as duas cidades.
Também pode explorar o Parque de Wadi Rum, é um deserto de 720 km² todo formado por areia e montanhas de granito e arenito vermelhos. Algumas das formações rochosas chegam a atingir 1.700 metros de altura. Outras, guardam petroglifos e inscrições milenares deixadas pelos muitos povos que habitaram a região.
Há vários pacotes diferentes entre os quais o viajante pode optar quando chegar ao centro de visitantes da reserva, que podem durar de duas horas até o dia todo ou mais, incluindo pernoite em um acampamento beduíno. Há beduínos que recebem os turistas em suas verdadeiras casas ou tendas do povo do deserto, onde famílias mantém algumas camas extras. Outros são verdadeiros hotéis disfarçados de acampamento, com barracas gigantes, gerador de luz elétrica, banho quentes e muito conforto.
Visitar o Castelo de Kerak localizado na cidade de Al-Karak, no coração da Jordânia e 140 quilômetros ao sul de Amã.
As ruínas são o que restou de um gigantesco castelo fortificado construído pelos Cavaleiros Cruzados em 1140.
Estrategicamente posicionado a sobre uma colina, dele os cristãos tinham plena visão e controle das rotas comerciais árabes que saíam da Síria com destino ao Egito e Meca.
Agora vamos para a cereja do bolo, Petra é uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno, fica no sul da Jordânia, em uma cidade chamada Wadi Musa. As ruínas da cidade de Petra têm, mais de 2 mil anos de história desde a fundação pelos Nabateus, um povo beduíno que governou parte da Jordânia. Vem das pedras vermelhas do deserto a alcunha de ‘cidade rosa’, já que seus prédios eram escavados nas rochas desta coloração.
A sugestão é ficar no mínimo 2 dias, para conhecer Petra, pois fica extremamente cansativo tentar ver tudo em apenas uma visita, principalmente se você quiser percorrer as trilhas, como a Al Kubtha.
Só o cânion de entrada, com paredões de rocha de mais de 200 metros de altura, tem dois quilômetros de extensão. Fora ele, as grandes atrações do sítio arqueológico são o Treasury, o Monastery, e a série de tumbas ornamentadas e as ruínas romanas.
Al-Khazneh, que significa “o tesouro” em árabe, é a principal atração de Petra. É um incrível prédio em estilo helenístico, esculpido na rocha. Com uma fachada de 43 metros de altura e 30 de largura, a construção do século I d.C. que parece um palácio, na verdade é um mausoléu real.
Agora vamos explorar Aqaba, a cidade tem astral de praia com bares com mesas na rua e restaurantes de frutos do mar na área central.
As lojas de especiarias, sementes e nozes são um passeio obrigatório para sentir aromas, experimentar os gostos do Oriente Médio ou fazer compras, aqui ao longo de sua costa de 27 quilômetros do Mar Vermelho, no extremo sudoeste, poderá ver destroços, recifes de corais espetaculares e belos corais negros.
Outra peculiaridade é que esta pequena linha costeira permite que o mergulho na Jordânia seja acessível por terra e por barco, sim estamos falando de mergulho com saídas de praia.
A paisagem subaquática desce rapidamente e oferece locais de mergulho na Jordânia para todos os níveis de mergulho, incluindo mergulhadores técnicos.
O país todo pode ser visitado de norte ao sul em pouco mais de 300km cada trecho, o ponto de chegada pode ser através de sua capital Aman ao norte ou Aqaba, ao sul, e todo o passeio é feito via terrestre, parando e degustando seus atrativos.
Necessário: visto Jordaniano (pago na chegada) Carteira de habilitação válida, cartão de crédito para calção da franquia, certificado de vacina contra Febre Amarela e passaporte com 6 meses de validade.
Não Inclui:
Visto Jordaniano
Taxas de embarque e combustível
Alimentação
Seguro do veículo contra terceiros.
Ingresso para os parques e atrações
Saídas embarcadas ou de praia e equipamentos de mergulho
SUGESTÃO DE ROTEIRO:
DIA A DIA:
AMÃ
Chegada em Amã, retirada do veículo na locadora do aeroporto. Acomodação no hotel.
AMÃ - JERASH – AMÃ
Café da manhã no hotel e saída para Jerash, à 50 minutos ao norte de Amã, uma das mais completas e bem preservadas cidades greco-romanas do Império Romano, conhecida como a "Pompeia do Médio Oriente". O passeio pelas suas ruas, teatros, templos, banhos e outros lugares como a Rua da Grande Colunata, o Arco do Triunfo, a praça oval e os Templos de Zeus e Artemis.
Regresso a Aman para uma visita panorâmica pela cidade, conhecida como a Filadélfia do Médio Oriente. Com início no centro da cidade, conhecendo o Teatro Romano, a Cidadela e os mercados tradicionais (souks). Uma visita ao Souk Jara os colocará de frente com comerciantes e produtos singulares como o artesanato local. Igual ao Egito, não deixe de negociar a sua compra, eles adoram essa etapa da venda e podem ficar ofendidos caso você aceite o valor cobrado sem nenhuma tentativa de negociação.
Pelo bairro ainda estão espalhados restaurantes com a comidas típicas e o Souk Jara Kids, um espaço dedicado as crianças com jogos e atividades que fizeram parte do passado jordaniano.
Saída para Jantar em Rainbow Street é uma das ruas mais antigas de Amã, repleta de cafés, restaurantes e algumas galerias de arte. É um local muito procurado para compras, para um passeio à noite ou para uma experiência gastronômica.
AMÃ - MADABA - MONTE NEBO – MAR MORTO
Após o café da manhã, saída no sentido sul da Jordânia, à 35 km, vamos para Madaba, "a cidade dos mosaicos" onde encontraremos a Igreja Ortodoxa Grega contemporânea de São Jorge, é um mapa em mosaico bizantino do séc. VI que mostra Jerusalém e outros locais sagrados (o mapa mais antigo que se conhece da Terra Santa). Nele estão desenhados vales, rios, cidades, palmeiras, animais, desertos, barcos e alguns dos marcos da cidade que seguem em pé, como a Igreja do Santo Sepulcro, o Portão de Damasco e a Torre de Davi. Se no século VI o mapa serviu como guia para os peregrinos que queriam chegar à Cidade Santa, hoje ele ajuda arqueólogos a escavarem Jerusalém em busca de estruturas antigas que ainda não vieram à luz.
Um pouco mais a oeste está o local mais venerado na Jordânia, o Monte Nebo e o memorial de Moisés, o presumível local onde morreu e foi sepultado. Uma pequena igreja foi construída no local pelos primeiros cristãos bizantinos, posteriormente expandida.
Ainda sentido sul vamos conhecer o Mar Morto é um lago, apesar do nome, que se estende por 50 quilômetros entre as fronteiras de Israel/Palestina e a Jordânia. O ‘Dead Sea’ é o ponto mais baixo da terra, localizado 430 metros abaixo do nível do mar. Mas o que o tornou uma atração turística é o nível de sal na água. A salinidade do Mar Morto é de 34,2%, o que equivale a 9,6 vezes mais do que os oceanos.
O Mar Morto foi um dos primeiros SPA’s da humanidade, frequentado desde os tempos de Herodes, e a prática segue viva até hoje. Há inúmeros resorts localizados na costa jordaniana do lago, a apenas uma hora de viagem de Amã. Neles, você pode simplesmente pegar uma ‘praia’ e brincar de flutuar nas águas salgadas, ou fazer tratamentos estéticos com os famosos produtos extraídos dele. O mais popular é a lama, que promete pele macia e jovem instantaneamente. Pura, ela costuma estar disponível de graça para os hóspedes em baldes espalhados à beira-mar. E não perca o incrível pôr do sol no Mar Morto, que só pode ser visto pelo lado da Jordânia.
Se der tempo pode ir para Kerak pela estrada dos reis (Kings Highway) conhecida como a Rota da Seda para o comércio de seda, perfume e especiarias, onde visitaremos a sua fortaleza construída entre 1110 e 1143 a.C. durante as Cruzadas. Sua destruição aconteceu apenas em 1840, quando foi atacada por um paxá egípcio.
Hoje, se destacam entre as ruínas parte do muro norte, onde é possível ver duas galerias de arcos sobrepostas, e também a extensa rede de túneis subterrâneos no subsolo.
Segundo um guia local, esses túneis eram capazes de abrigar até 7.000 soldados durante um ataque.
Retorno ao hotel em Amam.
CANION DE WADI MUJIB - WADI RUM – AQABA
Café da manhã e Check-out no hotel em Aman, bem cedo, partindo para Wadi Mujib, ou Vale Mujib, a 74km de Amã, que também dá nome ao rio que corre no fundo de seus 1.300 metros de altura. Na verdade, o rio está 240 metros abaixo do nível do mar, o que faz a altitude máxima do cânion ser de 900 metros. Localizado entre Kerak e Madaba, 90 quilômetros ao sul de Amã, ele pode ser admirado de um mirante panorâmico que fica na estrada entre as duas cidades. Os mais aventureiros, tem como opção contratar tours para fazer trilhas pelo fundo do cânion ou ainda canoagem.
De lá para Wadi Rum, o Vale da Lua, à 250 km de Wadi Mujib ou 320km de Aman (aproximadamente 2,50hs de carro) rodeado de uma inesquecível paisagem de montanhas de cor púrpura. Wadi Rum é uma obra-prima da natureza com dunas douradas durante o dia e um vasto vazio de luz à noite, sendo por isso um dos lugares mais especiais e espetaculares do mundo para observar as estrelas.
Comece com um passeio em jipe 4x4 pelo deserto conduzido por beduínos. Este oásis serviu de cenário ao lendário filme "Lawrence das Arábias", "Perdido em Marte" e ainda Star Wars: The Rise of Skywalker, e continuação para Aqaba com mais 85 km, aproximadamente 01 hora. Chegada e acomodação no hotel escolhido.
AQABA
Aqaba tem astral de praia com letreiro na orla, bares com mesas na rua e restaurantes de frutos do mar na área central. As lojas de especiarias, sementes e nozes são um passeio obrigatório para sentir aromas, experimentar os gostos do Oriente Médio ou fazer compras.
É também o único porto marítimo da Jordânia, chama a atenção dos turistas por dois motivos: é uma excelente base para visitar as ruinas de Petra e o deserto de Wadi Rum e é também um bom destino para os amantes do mergulho que desejam desbravar as águas do Mar Vermelho no Aqaba Red Sea Marine Park.
Para se ter uma ideia, em apenas 7km de costa a região de Aqaba tem 21 pontos de mergulho, sendo 14 deles acessíveis a partir da costa, ou seja, mergulhos de praia.
Agora vem a escolha, mergulhos embarcados ou de praia,
As águas do Mar Vermelho da Jordânia são protegidas como parte do Parque Nacional de Aqaba, então, ao mergulhar aqui, você encontrará incríveis corais virgens. Entre os habitantes desta zona submarina, vale a pena mencionar o peixe-leão, a moreia, a arraia, o sapo, o bodião, os ricos e coloridos moluscos nudibrânquios, os cavalos-marinhos, as tartarugas muito raras e ameaçadas de extinção. Em alguns locais de mergulho, como Power Station, ocasionalmente você pode conhecer diferentes tipos de tubarões (incluindo tubarão baleia). Outros espécimes interessantes da fauna local incluem corais vermelhos e laranjas, esponjas e agulhas de pinheiro.
A principal atração desta cidade que faz fronteira com o Egito, Israel e Arábia Saudita, é a sua praia. O Mar Vermelho forma aqui um golfo que se converteu num dos lugares mais turísticos da zona devido, especialmente, à sua importância como destino para mergulhadores.
Na parte da Jordânia, há uma parte da praia que está reservada aos hotéis, mas há uma parte que é pública. Isso sim, se houverem festas verás com olhos de surpresa como há centenas de tendas de campismo e milhares de pessoas na sua areia, aproveitando para acampar e desfrutar à sua maneira do sol e da praia. Aqaba seja um destino de mergulho durante todo o ano, setembro e outubro são os melhores meses para mergulho.
Pontos de mergulho:
AQABA – PETRA
Café da manhã e check-in no hotel em Aqaba, agora seguiremos com destino a Petra são 140km, menos de duas horas e um dia incrível, para se conhecer a cidade perdida dos Nabateus. É considerado uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno, na cidade chamada Wadi Musa. As ruínas da cidade têm, mais de 2 mil anos de história desde a fundação pelos Nabateus, um povo beduíno que governou parte da Jordânia. Vem das pedras vermelhas do deserto a alcunha de ‘cidade rosa’, já que seus prédios eram escavados nas rochas desta coloração. Bastião de caravanas que vinham ou iam para o Oriente, o lugar chegou a abrigar 30 mil pessoas em seu auge. Dos Nabateus, Petra passou para o domínio dos romanos, bizantinos e cruzados até ser esquecida em meio às areias do tempo. Dois dias para conhecer Petra, pois fica extremamente cansativo tentar ver tudo em apenas uma visita, principalmente se você quiser percorrer as trilhas, como a Al Kubtha.
Só o cânion de entrada, com paredões de rocha de mais de 200 metros de altura, tem dois quilômetros de extensão. Fora ele, as grandes atrações do sítio arqueológico são o Treasury, o Monastery, e a série de tumbas ornamentadas e as ruínas romanas.
Curiosamente, o interesse internacional no sítio arqueológico se deu em 1989, quando do lançamento do filme Indiana Jones e a Última Cruzada. Na parte final, existem algumas cenas de Indiana Jones chegando em Petra.
Desfiladeiro (Siq) é a entrada principal da cidade
A entrada principal de Petra é através de um desfiladeiro, chamado de Siq. Como o local é estreito, servia para garantir a segurança da cidade. Ele possui de 3 a 12 metros de largura e até 80 metros de altura.
Mesmo se não tivesse nenhum dos prédios esculpidos nas pedras, só essa parte já valia a pena conhecer.
Depois de caminhar 1,2 km pelo desfiladeiro, você vê por entre as rochas uma grande construção feita na pedra.
Quanto mais você vai andando, mais a visão vai se ampliando. Quando você chega ao final do desfiladeiro encontra o incrível Al-Khazneh.
Al-Khazneh, que significa “o tesouro” em árabe, é a principal atração de Petra. É um incrível prédio em estilo helenístico, esculpido na rocha. Com uma fachada de 43 metros de altura e 30 de largura, a construção do século I d.C. que parece um palácio, na verdade é um mausoléu real.
Segundo uma lenda local, a urna funerária que está em Al-Khazneh, guarda os tesouros de um faraó.
Por lá transitam centenas de turistas, vendedores, charretes e camelos. Por isso, muita gente acaba tirando fotos com os camelos.
Monastério – Ad-Deir
A segunda principal atração de Petra, possivelmente a mais bonita, é o Ad-Deir, mais conhecido como Monastério.
O prédio foi construído no século III a.C. para ser um mausoléu, mas foi utilizado no século V como uma igreja bizantina.
O Monastério é maior do que Al-Khazneh. Possui uma fachada com 48 metros de altura e 47 metros de largura e como o local é mais amplo é possível ver a construção de longe.
O Monastério é um local muito mais vazio que o Al-Khazneh, porque fica no alto de uma montanha e é preciso subir 800 degraus para chegar até lá. Porém, vale a pena a subida!
Petra by Night:
Não é apenas durante o dia que Petra chama a atenção dos turistas.
A noite acontece o Petra by Night, quando o caminho desde a entrada do sítio arqueológico, passando pelo desfiladeiro até Al-Khazneh é iluminado por velas. São 1500 velas que transformam o cenário e ajudam a criar um clima diferente. Petra by Night é um evento noturno que deixa as ruínas de Petra iluminadas por velas.
PETRA - LITTLE PETRA – AMÃ
Café da manhã e Check-out no hotel. Saída para conhecer a Little Petra (a Pequena Petra), outra cidade dos Nabateus, lugar de trânsito, uma espécie de acampamento de caravanas para alimentação dos camelos e mercadores, antes de seguirem o curso até a capital. Almoço em restaurante local.
A tarde dirigir com destino a Amã para devolução do veículo e embarque com destino ao Brasil.
FIM DA VIAGEM
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