Booking for : Ilha de Pascoa

Ilha de Pascoa

A Partir de Consulte!
  • Rapa Nuí
    • Passagem aérea desde : SP; RJ; BH; DF
    • 04 noites
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    Opcionais

    Passeios de barco, mergulho e trilhas


    • Passagem aérea desde : S.P.
    • 07

Necessário passaporte com pelo menos 6 meses de validade, certificado internacional de vacina contra febre amarela, e seguro assistência para o período.


Formas de pagamento

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A Ilha de Páscoa foi originalmente denominada Osterinsel, no idioma nativo Rapa Nui.

Fica no Oceano Pacífico e a meio caminho entre a costa da América do Sul e o Tahiti na Polinésia Francesa.

Apesar de pertencer ao Chile, está a 3700 km de distância, e a 4050 km de Papeete capital do Tahiti.

A ilha tem formato triangular com 22 km de base e 11 km de altura, aproximadamente 180 Km2 de superfície, clima semi-tropical com temperatura média anual de 20,3°C e uma população de pouco mais de 3300 habitantes, quase todos concentrados na cidade de Hanga Roa.

Os idiomas falados na ilha são o espanhol e o rapanui.

A grande natureza criou a ilha através de erupções vulcânicas, contudo os vulcões de Páscoa estão extintos há mais de um milhão de anos.

Eles podem ser vistos em vários pontos da ilha e, em algumas de suas crateras, a água represada das chuvas forma hoje grandes lagos.

As estátuas presentes, esculpidas em lava porosa, em alguns casos, retirada a quilômetros de distância na base de vulcões extintos na ilha, fazem um total de 300. Cada uma tem em média 4ms de altura e pesa umas 30 toneladas.
Existe ainda uma maior, inacabada, a qual deveria ter uns 20ms de altura e 50 toneladas.

O primeiro europeu a encontrá-la foi um navegador holandês a serviço da Companhia das Índias Ocidentais, Jacob Roggeveen. Foi ele que usou a palavra “fragmento” em seu relato sobre a descoberta. Era no ano de 1722, num domingo de Páscoa, o que lhe sugeriu o nome, porque o nome antigo é Rapa Nui (Grande Rapa, em referência à ilha de Rapa, na Polinésia).

O termo designa a ilha, o povo e sua língua, ainda hoje falada orgulhosamente pela população nativa.

Antes de Roggeveen, a história da ilha mergulha num mar de lendas. Mas sabe-se que, desde pelo menos o século 5º, Rapa Nui foi povoada por migrações sucessivas da Polinésia, da Melanésia e da Austrália.

Surgem muitas perguntas.
Em primeiro lugar, a profusão das estátuas supera toda a lógica estatística: eram quase 900 para uma população estimada em 4.000 pessoas.

Na ilha não há rios e na época não havia cavalos nem abundância de alimentos.

Como os rapanuis moldavam a pedra vulcânica, tão dura? Como moviam tanto peso, erguiam as peças e ainda colocavam em cima delas um pesado chapéu -um tipo de tambor de pedra vermelha- levado de outro local?

O leque de hipóteses inclui visitantes de estrelas desconhecidas e a Mana, uma energia oculta que anima as pessoas e as coisas.
Alguns sustentam que a maior parte da ilha, hoje com superfície de 175 km2, teria afundado no Pacífico.

Ciência e mistério ainda convivem em Rapa Nui.

Outro enigma da ilha é exibido nas paredes e colunas de muitas casas, assim como em tantos corpos tatuados. Trata-se de símbolos extraídos de placas de madeira inscritas com hieróglifos – as chamadas tabuletas falantes.

Até hoje esses pictogramas entalhados na madeira das tábuas são indecifráveis.

Eles representam seres vivos (homens, peixes, pingüins) e objetos (armas e lemes).

São elegantes e bem diagramados, alinhados com regularidade e com um espaço harmonioso entre eles.

Cada linha está de ponta-cabeça em relação à anterior, obrigando o leitor a virar constantemente a tabuleta.

Toda a população da ilha de Páscoa vive hoje na cidade de Hanga Roa, no sudoeste da ilha.

Os sítios arqueológicos estão espalhados pela região costeira, mas vale fazer passeios pelo interior da ilha.

Há um ponto, Vaihu, onde as bússolas enlouquecem se colocadas em cima de uma pedra esférica; efeito de metais magnéticos ou de energias cósmicas, dependendo das convicções.

Entre os atrativos da ilha estão os “moais” (cabeças gigantescas talhadas na rocha vulcânica), as estátuas de madeira (toromiro) e as tábuas contendo inscrições hieroglíficas.

Há lendas dizendo que a Ilha de Páscoa foi parte de um continente desaparecido sob as águas e seus habitantes vieram de alguma ilha do Pacífico.

Devido a todos esses monumentos megalíticos, a ilha foi declarada pela Unesco como Patrimônio Histórico da Humanidade, considerada o maior museu a céu aberto do planeta.

Existem três tipos de estátuas gigantes:
As primeiras estátuas estão situadas nas praias à borda do mar. Seu número é de mais ou menos 200 a 260 e algumas estão a uma distância de mais de 20 km do canteiro do vulcão onde foram modeladas. Estas estavam instaladas em vários números, sobre monumentos funerários chamados “ahus” e davam as costas para o mar. Originariamente estiveram tocados por um tipo de chapéu cilíndrico chamado “Punkao”, feito com uma rocha avermelhada, tirada do vulcão “Puna Pao”.
O segundo grupo é o das erguidas ao pé do “Rano Raraku”. São estátuas terminadas, porém diferentes das outras, pois seus corpos estão cobertos por símbolos. As órbitas dos olhos não estão desenhadas e precisam de um chapéu ou “punkao”. No entanto estas são mais enigmáticas que as anteriores.
O terceiro grupo há anos a mais conhecida de todas elas “tukuturi”, que possui a particularidade de ter pernas, foi comparada às estátuas da arte pré-incaica criando sérias dúvidas sobre a tese comum da origem dessas populações. A ilha, porém foi abandonada por alguma razão… Os obreiros abandonaram suas ferramentas e oficinas. Como se suas causas desta paralisação tivessem sido provocadas por uma catástrofe de caráter natural, como maremoto, por alguma invasão ou epidemia.

Praia de Anakena e Ovahe: uma bonita praia onde se encontra a plataforma cerimonial de Ahu Tongariki, uma das maiores que a ilha teve, com quinze Moai e um peso estimado de cinqüenta toneladas cada um, que foram derrubados no ano 1960 por um maremoto.

Pode-se aproveitar um mergulho nas mornas águas que banham a ilha. Segundo a lenda, os 1º habitantes desembarcaram em suas areias brancas. Um pouco mais adiante se encontra Ovahe, a 2ª praia da ilha, também muito bonita e boa para o mergulho.

Não obstante a linda paisagem e mistérios que circundam a Ilha de Páscoa, se você gosta de natureza, esse destino não pode faltar em sua memória.

Serviços incluídos

  • Passagens aéreas internacionais
  • 06 noites
  • mergulhos conforme programação

Serviços não incluídos

  • equipamentos de mergulho
  • bebidas e alimentação não incluída e bebidas
  • taxas de embarque

Programa inclui:

- Parte aérea com Latan desde SP na classe de reserva operadora com conexão na cidade de Santiago.
- Traslados de chegada e saída.
- 04 noites de Hospedagem no hotel selecionado com café da manhã.
- Taxas hoteleiras.
- Tour em período integral visitando o Centro Arqueológico de Akahanga, inclui almoço tipo pic-nic na praia de Anakena.
- Para não mergulhadores 02 tours de 1/2 período a Ahu Akivi (7Moai) e al Vulcão Rano Kau, aldeia cerimonial de Orongo e Vinapu.
- Para mergulhadores: 02 mergulhos com 02 cilindros, inclui equipamento completo. * Consulte opção de stop em Santiago.

Programa não inclui:

Alimentação - Taxas de embarque e segurança dos aeroportos - Taxa do Parque Marinho local - traslados a operadora de mergulho - Seguros ou qualquer outro item que não conste como incluído.

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